Barrosã

A raça Barrosã, deve o seu nome ao planalto do Barroso, uma região classificada pela FAO como património Agrícola Mundial. O seu método de produção varia consoante o local de origem, no Planalto do Barroso estes animais são alimentados essencialmente à base de feno de culturas da região, enquanto no Minho são alimentados com forragens verdes, palhas de milho e azevém.

Habitantes ancestrais das terras altas do Norte de Portugal, os bovinos barrosões são herdeiros naturais de um património genético, transportando e preservando a genuinidade e a autenticidade de uma raça famosa também pela carne inigualável que produz.

É uma raça de dupla aptidão, trabalho e carne, sendo reconhecida internacionalmente pela “Carne Barrosã” – DOP, produto certificado. Com cor rosada a vermelha escura, a carne é deveras tenra, extremamente suculenta e muito saborosa, fornecendo-lhe uma qualidade ímpar.

Na verdade, trata-se de uma combinação vencedora da genética com o método de maneio que garante o sabor e a suculência da carne barrosã, a mais premiada das carnes autóctones nacionais e uma referência emblemática da bovinicultura nacional.

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Cachena

A Carne Cachena da Peneda DOP – Denominação de Origem Protegida, obtida a partir de animais da raça Cachena (a mais pequena raça bovina portuguesa e uma das mais pequenas do mundo), é uma carne suculenta, ligeiramente húmida e bastante saborosa, com características muito específicas, que lhe conferem uma identidade própria. Desde 2013 detém também a classificação internacional de ‘Slow food’.

Entre o princípio da primavera e o fim do outono os animais de raça Cachena são criados exclusivamente em regime de pastoreio em prados situados a grande altitude. No inverno os animais alimentam-se em pastos mais próximos das populações, sendo a alimentação complementada, na manjedoura, exclusivamente com produtos naturais. Em nenhum caso é permitida a utilização de produtos que possam interferir no ritmo normal de crescimento e desenvolvimento dos animais.

As características e o modo de criação desta raça encontram-se perfeitamente em sintonia quer com a estrutura fundiária da região quer com os hábitos e costumes das suas populações. É um produto que sabe “à terra”, “às gentes”, “às tradições”.

A área de produção da Carne Cachena da Peneda DOP situa-se na zona montanhosa do Alto Minho, partilhando o seu território com o lobo e outros animais selvagens do Parque Nacional Peneda Geres, sendo território classificado como reserva da Biosfera da UNESCO.

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Garvonesa

Uma novidade que vem diretamente da alma do Alentejo para a Carnes da Montanha. Uma raça que despertou o interesse da Nacional Geografic em 2013, por ser um “Património Biológico Ameaçado” e pela curiosa origem alentejana que estes animais possuem.

A sua genética e estrutura corpulenta permite que a raça Garvonesa resista com uma alimentação de baixo valor nutritivo e que disso, faça carne.

Partilha o seu solar com a Abetarda, ave de grande porte, única e local, solar este distinguido como Reserva da Biosfera da Unesco em 2017.

A entidade gestora da raça Garvonesa, ou chamusca como alguns lhe chamam, é a Associação de Agricultores do Campo Branco. Atualmente é reconhecida como uma raça autóctone e está inserida no programa “Manutenção de raças Autóctones”.

Jarmelista

A raça Jarmelista representa fator determinante para a manutenção da biodiversidade da região onde se insere, nomeadamente no Jarmelo no distrito da Guarda.

A Carne do Jarmelo através do seu modo de produção sustentável e biológico, que representa uma parte integrante da atividade de explorações agropecuárias das regiões e ecossistemas mais rústicos que caracterizam os ambientes de montanha. Acresce que estes sistemas de produção resultam no aumento da qualidade da carne, com atributos benéficos para a saúde.

Esta raça, autóctone, esteve quase extinta nas últimas décadas, mas graças a um conjunto de pessoas e organizações movidos pela vontade de dar a conhecer e preservar o património territorial da região, através dos seus elementos mais diferenciadores, como é o caso da carne do Jarmelo, a sua extinção foi evitada.

Este é um produto endógeno de grande valor, bem patente na típica mesa beirã, que ilustra a gastronomia da região fortemente marcada pela riqueza dos solos e especificidade climática, que origina uma carne tenra, extremamente suculenta e muito saborosa.

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Marinhoa

A particularidade das características ecológicas da zona lagunar do Baixo Vouga determinaram a existência de um animal possante, pernalteiro, dócil, de fácil maneio e de grande adaptabilidade. Dadas as suas características únicas depressa se tornaram indispensáveis para os agricultores nas fainas de tão retalhada região, onde predomina o minifúndio.

Alimentados com pastagens e forragens da Região e suplementados com farinhas de milho, silagens, entre outros produtos naturais, são criados respeitando o ciclo biológico de cada animal, de modo a que seu crescimento se faça de modo sustentado.

Para além da qualidade intrínseca da carne, parte da sua herança genética, a boa alimentação dos animais e o repouso da carne em câmara refrigerada, são de extrema importância e condição essencial para que chegue ao consumidor com os melhores atributos organoléticos.

A qualificação como DOP – Denominação de Origem Protegida é, não só uma mais-valia para a produção, mas uma garantia para o consumidor, quer da qualidade do produto, quer dos benefícios que a nível de saúde lhe estão associados.

 A carne apresenta grande suculência e tenrura, gosto acentuado, textura firme e consistência agradável à mastigação e, sobretudo, com aroma e sabor característicos, não demasiado intensos, absolutamente decorrentes do meio ambiente e da alimentação natural pastada livremente ou fornecida aos animais estabulados.

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Maronesa

Criados no Reino Maravilhoso de Miguel Torga, entre montes e vales profundos, os bovinos de Raça Maronesa coabitam em explorações sustentáveis e amigas do ambiente.

A raça Maronesa define-se como uma raça de montanha, primitiva, natural, e rústica. Tem como principais particularidades físicas a pelagem castanha escura a negra e o tufão de cabelo na cabeça, de cor mais clara. O permanente contacto com a natureza é responsável pelo aroma simples e delicado, extremamente saboroso e suculento da carne Maronesa com Denominação de Origem Protegida.

É um produto, com características sensoriais, nutritivas e de elevada qualidade, resultante da união de três vetores: um genótipo, corporizado na raça bovina maronesa, uma região, delimitada pelas hostis serranias do Marão, Alvão e Padrela e um modo de produção diferenciado e sustentável.

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Minhota

A raça bovina Minhota é originária do Noroeste do país, sendo o seu solar o Distrito de Viana do Castelo, mais concretamente o concelho de Ponte de Lima. O efetivo da raça Minhota distribui-se por 36 concelhos pertencentes aos distritos de Viana do Castelo, Braga, Porto e Vila Real.

É característica de zonas de minifúndio, maioritariamente de explorações familiares de pequena dimensão, onde os criadores são envelhecidos e têm como fonte de rendimento a agricultura.

A terra encontra-se geralmente subdividida em pequenas parcelas, vivendo os animais praticamente todo o ano recolhidos em estábulos, tradicionalmente conhecidos por “eidos” ou “cortes”. Atualmente existem algumas explorações de jovens agricultores, com um sistema semi-intensivo.

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Mirandesa

O nome de Raça Bovina Mirandesa provém da toponímia de Miranda do Douro ou Terras de Miranda, correspondendo a pouco mais que o concelho de Miranda do Douro. Daí irradiou para os concelhos limítrofes. Integram assim o solar da raça os concelhos de Bragança, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mogadouro, Vimioso e Vinhais.

A sua rusticidade, conjuntamente com excecional capacidade de tração para produção de trabalho e aptidão para produção de carne em quantidade e qualidade, fizeram com que a sua dispersão abrangesse o território nacional quase na sua totalidade. Com isto, a raça bovina mirandesa tornou-se em meados do século XX a população de bovinos com maior importância a nível nacional.

Nos tempos que correm a raça é aproveitada para a produção de carne de excelente qualidade.

A “Carne Mirandesa” é o expoente máximo da produção da Raça Bovina Mirandesa, que em harmonia com as condições edafo-climáticas, aliado ao saber fazer de quem a produz, resulta num produto de referência nacional e internacional.

Apesar da Denominação de Origem Protegida (DOP) ser comercializada em duas categorias; vitela e novilho, a categoria de vitela assume praticamente a totalidade da carne comercializada. Ao nível visual a carne de vitela apresenta uma cor rosa claro, com uma gordura de cor branca e distribuição homogénea, com grão fino, consistência firme e ligeiramente húmida.

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Cordeiro ou Cabrito

Animais com origens das montanhas do norte de Portugal, criados de forma tradicional em pastoreio permanente, adquirindo assim características de paladar únicas capazes de agradar aos paladares mais exigentes.

Barrosã

A raça Barrosã, deve o seu nome ao planalto do Barroso, uma região classificada pela FAO como património Agrícola Mundial. O seu método de produção varia consoante o local de origem, no Planalto do Barroso estes animais são alimentados essencialmente à base de feno de culturas da região, enquanto no Minho são alimentados com forragens verdes, palhas de milho e azevém.

Habitantes ancestrais das terras altas do Norte de Portugal, os bovinos barrosões são herdeiros naturais de um património genético, transportando e preservando a genuinidade e a autenticidade de uma raça famosa também pela carne inigualável que produz.

É uma raça de dupla aptidão, trabalho e carne, sendo reconhecida internacionalmente pela “Carne Barrosã” – DOP, produto certificado. Com cor rosada a vermelha escura, a carne é deveras tenra, extremamente suculenta e muito saborosa, fornecendo-lhe uma qualidade ímpar.

Na verdade, trata-se de uma combinação vencedora da genética com o método de maneio que garante o sabor e a suculência da carne barrosã, a mais premiada das carnes autóctones nacionais e uma referência emblemática da bovinicultura nacional.

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Cachena

A Carne Cachena da Peneda DOP – Denominação de Origem Protegida, obtida a partir de animais da raça Cachena (a mais pequena raça bovina portuguesa e uma das mais pequenas do mundo), é uma carne suculenta, ligeiramente húmida e bastante saborosa, com características muito específicas, que lhe conferem uma identidade própria. Desde 2013 detém também a classificação internacional de ‘Slow food’.

Entre o princípio da primavera e o fim do outono os animais de raça Cachena são criados exclusivamente em regime de pastoreio em prados situados a grande altitude. No inverno os animais alimentam-se em pastos mais próximos das populações, sendo a alimentação complementada, na manjedoura, exclusivamente com produtos naturais. Em nenhum caso é permitida a utilização de produtos que possam interferir no ritmo normal de crescimento e desenvolvimento dos animais.

As características e o modo de criação desta raça encontram-se perfeitamente em sintonia quer com a estrutura fundiária da região quer com os hábitos e costumes das suas populações. É um produto que sabe “à terra”, “às gentes”, “às tradições”.

A área de produção da Carne Cachena da Peneda DOP situa-se na zona montanhosa do Alto Minho, partilhando o seu território com o lobo e outros animais selvagens do Parque Nacional Peneda Geres, sendo território classificado como reserva da Biosfera da UNESCO.

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Garvonesa

Uma novidade que vem diretamente da alma do Alentejo para a Carnes da Montanha. Uma raça que despertou o interesse da Nacional Geografic em 2013, por ser um “Património Biológico Ameaçado” e pela curiosa origem alentejana que estes animais possuem.

A sua genética e estrutura corpulenta permite que a raça Garvonesa resista com uma alimentação de baixo valor nutritivo e que disso, faça carne.

Partilha o seu solar com a Abetarda, ave de grande porte, única e local, solar este distinguido como Reserva da Biosfera da Unesco em 2017.

A entidade gestora da raça Garvonesa, ou chamusca como alguns lhe chamam, é a Associação de Agricultores do Campo Branco. Atualmente é reconhecida como uma raça autóctone e está inserida no programa “Manutenção de raças Autóctones”.

Jarmelista

A raça Jarmelista representa fator determinante para a manutenção da biodiversidade da região onde se insere, nomeadamente no Jarmelo no distrito da Guarda.

A Carne do Jarmelo através do seu modo de produção sustentável e biológico, que representa uma parte integrante da atividade de explorações agropecuárias das regiões e ecossistemas mais rústicos que caracterizam os ambientes de montanha. Acresce que estes sistemas de produção resultam no aumento da qualidade da carne, com atributos benéficos para a saúde.

Esta raça, autóctone, esteve quase extinta nas últimas décadas, mas graças a um conjunto de pessoas e organizações movidos pela vontade de dar a conhecer e preservar o património territorial da região, através dos seus elementos mais diferenciadores, como é o caso da carne do Jarmelo, a sua extinção foi evitada.

Este é um produto endógeno de grande valor, bem patente na típica mesa beirã, que ilustra a gastronomia da região fortemente marcada pela riqueza dos solos e especificidade climática, que origina uma carne tenra, extremamente suculenta e muito saborosa.

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Marinhoa

A particularidade das características ecológicas da zona lagunar do Baixo Vouga determinaram a existência de um animal possante, pernalteiro, dócil, de fácil maneio e de grande adaptabilidade. Dadas as suas características únicas depressa se tornaram indispensáveis para os agricultores nas fainas de tão retalhada região, onde predomina o minifúndio.

Alimentados com pastagens e forragens da Região e suplementados com farinhas de milho, silagens, entre outros produtos naturais, são criados respeitando o ciclo biológico de cada animal, de modo a que seu crescimento se faça de modo sustentado.

Para além da qualidade intrínseca da carne, parte da sua herança genética, a boa alimentação dos animais e o repouso da carne em câmara refrigerada, são de extrema importância e condição essencial para que chegue ao consumidor com os melhores atributos organoléticos.

A qualificação como DOP – Denominação de Origem Protegida é, não só uma mais-valia para a produção, mas uma garantia para o consumidor, quer da qualidade do produto, quer dos benefícios que a nível de saúde lhe estão associados.

 A carne apresenta grande suculência e tenrura, gosto acentuado, textura firme e consistência agradável à mastigação e, sobretudo, com aroma e sabor característicos, não demasiado intensos, absolutamente decorrentes do meio ambiente e da alimentação natural pastada livremente ou fornecida aos animais estabulados.

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A raça Maronesa define-se como uma raça de montanha, primitiva, natural, e rústica. Tem como principais particularidades físicas a pelagem castanha escura a negra e o tufão de cabelo na cabeça, de cor mais clara. O permanente contacto com a natureza é responsável pelo aroma simples e delicado, extremamente saboroso e suculento da carne Maronesa com Denominação de Origem Protegida.

É um produto, com características sensoriais, nutritivas e de elevada qualidade, resultante da união de três vetores: um genótipo, corporizado na raça bovina maronesa, uma região, delimitada pelas hostis serranias do Marão, Alvão e Padrela e um modo de produção diferenciado e sustentável.

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A raça bovina Minhota é originária do Noroeste do país, sendo o seu solar o Distrito de Viana do Castelo, mais concretamente o concelho de Ponte de Lima. O efetivo da raça Minhota distribui-se por 36 concelhos pertencentes aos distritos de Viana do Castelo, Braga, Porto e Vila Real.

É característica de zonas de minifúndio, maioritariamente de explorações familiares de pequena dimensão, onde os criadores são envelhecidos e têm como fonte de rendimento a agricultura.

A terra encontra-se geralmente subdividida em pequenas parcelas, vivendo os animais praticamente todo o ano recolhidos em estábulos, tradicionalmente conhecidos por “eidos” ou “cortes”. Atualmente existem algumas explorações de jovens agricultores, com um sistema semi-intensivo.

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O nome de Raça Bovina Mirandesa provém da toponímia de Miranda do Douro ou Terras de Miranda, correspondendo a pouco mais que o concelho de Miranda do Douro. Daí irradiou para os concelhos limítrofes. Integram assim o solar da raça os concelhos de Bragança, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mogadouro, Vimioso e Vinhais.

A sua rusticidade, conjuntamente com excecional capacidade de tração para produção de trabalho e aptidão para produção de carne em quantidade e qualidade, fizeram com que a sua dispersão abrangesse o território nacional quase na sua totalidade. Com isto, a raça bovina mirandesa tornou-se em meados do século XX a população de bovinos com maior importância a nível nacional.

Nos tempos que correm a raça é aproveitada para a produção de carne de excelente qualidade.

A “Carne Mirandesa” é o expoente máximo da produção da Raça Bovina Mirandesa, que em harmonia com as condições edafo-climáticas, aliado ao saber fazer de quem a produz, resulta num produto de referência nacional e internacional.

Apesar da Denominação de Origem Protegida (DOP) ser comercializada em duas categorias; vitela e novilho, a categoria de vitela assume praticamente a totalidade da carne comercializada. Ao nível visual a carne de vitela apresenta uma cor rosa claro, com uma gordura de cor branca e distribuição homogénea, com grão fino, consistência firme e ligeiramente húmida.

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Animais com origens das montanhas do norte de Portugal, criados de forma tradicional em pastoreio permanente, adquirindo assim características de paladar únicas capazes de agradar aos paladares mais exigentes.

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